
Em síntese, a aura é um campo eletromagnético que resulta da fusão de duas energias, uma relacionada ao corpo físico e, a outra, com sua alma.
A aura tanto pode produzir quanto receber impressões das vibrações alheias. Pode circundar a pessoa alguns centímetros, metros, ou no caso de seres iluminados, poderá ser perceptível a quilômetros de distância. Sua cor pode revelar o estado emocional, evolutivo, de saúde ou de personalidade. É através dela que nos conectamos a outras pessoas e coisas.
Uma forma de percebermos como a aura pode ser contagiante, é quando estivermos em meio a outras pessoas e ao nos aproximarmos de uma delas, sem olhar para sua aparência, observar como nossos sentimentos podem mudar. (Algumas pessoas são mais sensíveis a isso do que outras pessoas)
Abaixo, um experimento para melhorar a concentração com a chama de uma vela:
- Tenha uma vela acesa em frente de seu acento.
- Antes de iniciar o experimento, o ideal é se elevar até seu Sanctum Celestial para estar em melhor harmonia com seu eu interior, mais concentrado, após o retornar de seu Sanctum, pode se iniciar o experimento.
- Fique ou continue sentado como se deve fazer para se elevar ao Sanctum Celestial.
- Relaxe por alguns instantes respirando profundamente.
- Quando estiver relaxado, respire normalmente e concentre seu olhar na chama evitando piscar.
- Através desta concentração é possível observar a aura como um halo esbranquiçado em torno da luz da chama.
- Ao perceber a aura, continue se concentrando e diga repetidas vezes mentalmente uma cor (violeta, anil, azul, vermelho, verde, amarelo ou laranja).
- Ao repetir a cor, não se esqueça de também mentalizar a cor.
- Fique repetindo mentalmente a mesma cor até perceber que a aura da chama ficou da cor desejada.
- Faça isso com todas as cores.
Este experimento pode não ser 100% realizado da primeira vez, porém repita outro dia e não desanime caso não consiga da primeira vez, a tendência é que a cada vez que se executa se avance mais no experimento, pois seu poder de concentração vai aumentando.
Lembrando que a aura não é a luz em si, mas uma extensão de seus raios e que também é inútil tentarmos perceber a aura das coisas utilizando apenas a visão objetiva, é necessário para isso uma interação vibratória por um campo eletromagnético bem sutil.